sábado, 13 de setembro de 2014

Há coisas, aparente pequenas, que nos comovem até às lágrimas. Recentemente, pelo Facebook, retomei contato com o poeta e professorAntonio Carlos Secchin. Em meio a uma conversa, lembrei a ele que havia feito uma oficina de poesia, ministrada por ele, na Oficina Literária Afrânio Coutinho. Perguntei se ele lembrava. Ele não só lembrou, como se referiu a um poema que eu tinha feito. E eu disse que não o tinha mais. E não é que o Secchin guardou o poema e me mandou um scanner. Fiquei emocionado, dentre outras coisas, porque também sou, hoje, professor e fiquei pensando na seriedade e no carinho desse profissional por seus alunos. Já se passaram décadas. O tal poema está esmaecido, quase ilegível. Assim, está mais bonito! Só um homem de muita sorte encontra um professor e um poeta assim como o Secchin pelo caminho. Peço desculpas aos meus alunos por não poder ter sido sempre assim tão dedicado. E aí vai o poema:

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